Bandeira Vermelha um alerta ao bolso do consumidor, novembro iniciou com acréscimo na conta de energia anunciado pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), segundo o comunicado serão R$ 4,169 a mais taxados para cada 100 quilowatts-hora consumidos.

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O motivo do aumento se dá pelo baixo volume de chuvas nas regiões das usinas hidrelétricas, o prognóstico do Inmet é de que a primavera terá temperaturas acima da média climatológica e o nível pluviométrico abaixo do normal para a estação esse fator impacta diretamente a maior fonte de geração de energia do país as hidrelétricas com cerca de 60,3% da geração total.

Os níveis de reservatórios estão abaixo das médias históricas, por isso a queda na geração hídrica acarreta na ativação e aumento do uso das termoelétricas, esta fonte possui um custo mais elevado de produção e impactos ambientais.

Somente neste ano os consumidores já arcaram com 6 meses de acréscimos em suas contas, com 3 bandeiras amarelas e 2 vermelhas – patamar 1. Ainda neste ano houve o polêmico reajuste dos valores das bandeiras tarifárias instaurado pela ANEEL, a partir do mês de junho.

Os acréscimos chegaram até 50% do valor original, bandeira amarela de R$ 1,00 para R$ 1,50, a vermelha patamar 1 passou de R$ 3,00 para R$ 4,00 e a patamar 2 de R$ 5,00 para R$ 6,00 para cada 100 quilowatts-hora consumidos.

Infelizmente as projeções ambientais e econômicas não são animadoras. Os consumidores cada vez mais sobrecarregados de taxas e reajustes os quais pesam e muito no orçamento.

Mas, nem tudo está perdido, felizmente há soluções para a emancipação energética, cada vez mais opções de geradores de energia se apresentam ao mercado e com um ótimo custo benefício. A energia solar é a mais popular no momento, devido a suas inúmeras vantagens, durabilidade e acessibilidade ao consumidor para uso residencial e empresarial.

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